Enfim, após me informar direitinho, me tornei uma candidata à doação de medula óssea. Com esse gesto, é possível dar um pouco mais de esperança aos pacientes com doenças do sangue, como leucemias e linfomas, e que tem indicação de transplante de medula.
Arquivo Pessoal |
Quando não há um doador aparentado (um irmão ou outro parente próximo, geralmente um dos pais), a solução para o transplante de medula é procurar um doador compatível entre os grupos étnicos (brancos, negros, amarelos etc.) semelhantes, mas não aparentados.
Para reunir as informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas) de pessoas que se dispõem a doar medula para o transplante, foi criado, em 1993, o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), instalado no Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), a partir 1998.
Desta forma, com as informações do receptor, que não disponha de doador aparentado, busca-se no REDOME um doador cadastrado que seja compatível com ele e, se encontrado, articula-se a doação.
No vídeo, conto um pouquinho mais, como tomei essa decisão.
Hoje, me sinto mais feliz por complementar esta rede de solidariedade, pois é muito bom fazer o bem sem olhar a quem. Seja você um candidato também.
Beijos,
Dalva
Dalvinha,
ResponderExcluirQue linda iniciativa.. queria ter essa coragem sei lá.. acho uma atitude louvável !!
Bjos e bom restinho de semana,
http://www.dmulheres.com.br/
Obrigada, Sheyla.
ExcluirBoa semana curtinha pra você também.
Beijinhos
Eu também queria poder doar, mas estou abaixo do peso ideal para esse tipo de coisa, mesmo assim se no futuro eu puder fazer farei, é algo muito importante e que pode salvar milhares de vida.
ResponderExcluirBeijoss
Red and Vintage
Oi, querida!
ExcluirEntão, é assim mesmo. Há uma restrição em relação ao peso, sim. Mas quem sabe, um dia você atinja o peso e colabore também, né?
Beijinhos